sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Era uma vez...

Cinderela amava o Príncipe, que só queria ser amigo dela e nada mais. E o príncipe, cisudo, dizia que Cinderela era como alguém da sua família, e a chamava de "meu amor", depois brigava com ela por se iludir. Polaridades, sentimentalidades, humanidades.

Peter Pan prometeu que dessa vez vira homem. Que vai crescer, mudar de jeito. Coisa que Wendy, a séria Wendy, não bota a menor fé. Para ela Peter Pan não tem jeito, deve primeiro aprender a lavar as próprias orelhas para depois pensar em casamento. Ele se defende dizendo que ela que é fria e não se abre para o amor... Tentativas e mais tentativas frustradas de diálogo.

Chapeuzinho Vermelho seguiu os conselhos da Cinderela e foi correndo sair com o Lobo Mau. Apesar da sua bulimia, ela deixou a timidez de lado e caiu nos braços do seu amado. Que tem certas manias sádicas para com a moça, mas que jura de pé junto que a ama e que só quer fazê-la feliz. Quem diria que até no amor poderíamos falar em singularidades?

Enquanto isso a Bela Adormecida pegava no sono e não percebeu que "o cara" que ela se apaixonou não é o Príncipe, mas sim o Sapo. Que também não sabe que é um Sapo, pois ficava isolado com toda a sua filosofia, todas aquelas palavras perfumadas.(tempo) -Bela! -Bela! Dormiu? Dormiu...(tempo) Namoro à distância. Relação virtual. A fotografia que antecede a pele. Mais uma ilusão que se apodera da alma.

Feliz? Sempre?

Não se sabe.

3 comentários:

  1. (olhos cheios)

    até tendo, mas as palavras não saem...

    é muito bom dividir tudo isso com vc/ vcs (?)

    amo

    Alice Nascimento

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  2. Minha vida é de Cinderela kkkkkkkk

    E da Chapéu Vermelho foi ótimaaa

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  3. da pra acreditar que tudo isso e real,mas é pois é!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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