"É importante saber que não será fácil o caminho.
Mexeremos em questões que doem em cada um. Com as fraquezas, limitações, frustrações, medos, limites.
O processo de desconstrução do ator será vivenciado por todos independentemente do estar ou não em cena, em maior ou menor intensidade.
Sabemos onde estamos começando mas o caminho e o destino serão descobertos durante o processo.
Processo este que poderá/deverá ser discutido incansavelmente por todos os envolvidos e por quem vier a ajudar.
Tudo (tudo mesmo!) poderá acontecer.
O início é assim: por enquanto temos a mim (Carlos) como o encenador/diretor, o Thiago como o ator (que estou trabalhando no momento) e a Maga como produtora. Mais alguns parceiros que estamos reunindo.
Por ora é só isso que temos, além do tema 'Feridas'.
Mas volto a afirmar: tudo pode mudar!
Nos coloquemos em movimento e sejamos corajosos para aceitar e saber lidar com o desconhecido."
Postagem do dia 18 de maio de 2009 na comunidade do processo no orkut
...
E tudo começou numa conversa de msn, que depois passou para uma conversa de bar, e que depois passou a encontros aqui e alí em curtos espaços de tempo.
A Cia. Refúgio de Atuadores já existia, comigo, Alice e Brah mais a orientação do Luiz Claudio Cândido pelo Teatro Vocacional.
Eu conhecia o Thiago a algum tempo e ele me propôs que começássemos um processo juntos, mais alguns amigos... E que tivesse como mote o tema "feridas da cidade".
Iniciamos um processo fragmentado e que aos poucos foi se dividindo em dois núcleos, um na Casa de Cultura da Penha e outro no CEU Lajeado, em Guaianases.
Uma das primeiras pulsões do processo, surgido primeiramente do material humano de Maga Ares, a produtora do projeto, foi a questão afetiva da Cinderela e do seu mundo ilusório.
Simultaneamente nos dois núcleos fomos escavando essa e outras questões relacionadas a partir de um trabalho de depoimento pessoal com os artistas envolvidos, de acordo com a singularidade de cada um. Alguns estão conosco desde o início, outros entraram e saíram após um tempo, e outros chegaram e ainda estão se familiarizando.
Desse processo fragmentado saiu o primeiro resultado cênico/ experiência, que chamamos de Feliz pra Sempre! Onde estão em cena eu (que até então não entraria em cena) e Alice, nos revezando entre 4 personas/ personagens cada.
A dramaturgia é quase toda construída no momento da troca com o público e a sala de ensaio muitas vezes escapa do convencional no teatro e vira um espaço de conversa (reflexão) e troca de experiências (depoimentos) entre os artistas.
As trocas e apresentações, por enquanto, se dão nas edições do CEMOV (Cenas em Movimentos - Ceu Jambeiro), nos Cortejos do CEU Lajeado e em apresentações esporádicas em parceria com o Teatro Vocacional.
E o processo está sempre aberto.
Carlos Alberto Moreno
Mexeremos em questões que doem em cada um. Com as fraquezas, limitações, frustrações, medos, limites.
O processo de desconstrução do ator será vivenciado por todos independentemente do estar ou não em cena, em maior ou menor intensidade.
Sabemos onde estamos começando mas o caminho e o destino serão descobertos durante o processo.
Processo este que poderá/deverá ser discutido incansavelmente por todos os envolvidos e por quem vier a ajudar.
Tudo (tudo mesmo!) poderá acontecer.
O início é assim: por enquanto temos a mim (Carlos) como o encenador/diretor, o Thiago como o ator (que estou trabalhando no momento) e a Maga como produtora. Mais alguns parceiros que estamos reunindo.
Por ora é só isso que temos, além do tema 'Feridas'.
Mas volto a afirmar: tudo pode mudar!
Nos coloquemos em movimento e sejamos corajosos para aceitar e saber lidar com o desconhecido."
Postagem do dia 18 de maio de 2009 na comunidade do processo no orkut
...
E tudo começou numa conversa de msn, que depois passou para uma conversa de bar, e que depois passou a encontros aqui e alí em curtos espaços de tempo.
A Cia. Refúgio de Atuadores já existia, comigo, Alice e Brah mais a orientação do Luiz Claudio Cândido pelo Teatro Vocacional.
Eu conhecia o Thiago a algum tempo e ele me propôs que começássemos um processo juntos, mais alguns amigos... E que tivesse como mote o tema "feridas da cidade".
Iniciamos um processo fragmentado e que aos poucos foi se dividindo em dois núcleos, um na Casa de Cultura da Penha e outro no CEU Lajeado, em Guaianases.
Uma das primeiras pulsões do processo, surgido primeiramente do material humano de Maga Ares, a produtora do projeto, foi a questão afetiva da Cinderela e do seu mundo ilusório.
Simultaneamente nos dois núcleos fomos escavando essa e outras questões relacionadas a partir de um trabalho de depoimento pessoal com os artistas envolvidos, de acordo com a singularidade de cada um. Alguns estão conosco desde o início, outros entraram e saíram após um tempo, e outros chegaram e ainda estão se familiarizando.
Desse processo fragmentado saiu o primeiro resultado cênico/ experiência, que chamamos de Feliz pra Sempre! Onde estão em cena eu (que até então não entraria em cena) e Alice, nos revezando entre 4 personas/ personagens cada.
A dramaturgia é quase toda construída no momento da troca com o público e a sala de ensaio muitas vezes escapa do convencional no teatro e vira um espaço de conversa (reflexão) e troca de experiências (depoimentos) entre os artistas.
As trocas e apresentações, por enquanto, se dão nas edições do CEMOV (Cenas em Movimentos - Ceu Jambeiro), nos Cortejos do CEU Lajeado e em apresentações esporádicas em parceria com o Teatro Vocacional.
E o processo está sempre aberto.
Carlos Alberto Moreno
hummmmmmmm fico feliz de ver esse grupo cada vez mais firme e cheio de garra ...mesmo eu longe de vcs torço muito pot tds ...
ResponderExcluirhum big beijo
marco carrasco
em :(faço karao )